Os dirigentes das duas organizações, que decretaram no final de junho uma trégua condicional por três meses nos atentados anti-israelenses, estimaram que Abbas não deveria ter aceitado o convite dos Estados Unidos enquanto o presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, permanece bloqueado pelo exército israelense em seu quartel-general de Ramallah, na Cisjordânia.
Hamas e Jihad Islâmica lançaram igualmente um apelo a Abbas para que não ceda às pressões dos Estados Unidos, que recomendam a apreensão das armas em poder dessas duas organizações e sua extinção.
Os dois grupos também advertiram que todas as tentativas da Autoridade Palestina para desmantelar seus movimentos ou apreender suas armas seriam condenadas ao fracasso, como já aconteceu "quando o inimigo sionista tentou fazê-lo durante a ocupação".
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