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Big Brother: sempre igual, sempre diferente

Reality show da Rede Globo entra no ar
nesta terça, depois da novela, pela 16ª vez

Marcela Munhoz
19/01/2016 | 07:00
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Divulgação


 Kleber Bambam, Rodrigo, Dhomini, Cida, Jean Willis, Mara, Alemão, Rafinha, Max, Dourado, Maria, Fael, Fernanda, Vanessa e Cézar Lima. Quem viu a alguma edição de famoso reality show já deve ter ouvido falar nesses ilustres desconhecidos, dois deles, inclusive, aqui da região (Alemão e Maria). Eles foram os campeões dos 15 programas do Big Brother Brasil, que chega hoje à sua 16ª edição.

Desde a estreia, o número de câmeras aumentou – desta vez serão 70 – e o prêmio também – o vencedor, daqui a três meses, leva R$ 1,5 milhão para casa. O que nunca muda é o falatório sobre o programa, sobre os confinados e sobre como é possível um programa assim tão ‘odiado’ sobreviver por 16 anos.“Para quem gosta de reality show, o BBB ainda está entre os mais aprovados pelo público. E mesmo quem não gosta, sempre dá uma espiadinha, até para embasar as críticas. O programa ‘virou’ no começo de toda temporada e tem como grande virtude ter modificado o calendário da televisão brasileira. Antes dele, o ano na TV começava em abril”, analisa o colunista de TV Flávio Ricco.

Segundo Ricco, embora pareça sempre ter a mesma ‘cara’, o Big Brother tenta dar uma inovada a cada ano. “Nunca é igual, a começar pela renovação dos participantes. Aliás, o próprio formato da holandesa Endemol estipula mudanças a cada temporada. Evidente que existe a ‘mão brasileira’, liberdade oferecida para que os produtores daqui possam produzir quadros e situações que mais se adaptem às nossas características ou ao nosso jeito de ser. Só dá certo aqui porque a produção no Brasil é uma das mais criativas do mundo. De se lamentar apenas que esta criatividade não tenha lugar em muitas outras situações ou setores das programações”, comenta.

OS CANDIDATOS
Para este ano, foram mais de 80 mil inscrições, 20 mil a mais do que o ano passado. As seletivas aconteceram em 11 capitais e por meio de banca virtual, via Skype e FaceTime. Um dos candidatos, o modelo Renan, 29 anos, de Amparo, São Paulo, se deu bem nessa. Entram hoje na casa 12 participantes e há rumores de que mais quatro farão parte do grupo. Os brothers têm faixa etária de 19 a 64 anos, de variadas profissões, perfis e localidades.

Na apresentação, um nome que nunca muda: Pedro Bial. “Enquanto existir BBB no Brasil, o Bial – querendo ou não – terá que ser uma figura obrigatória. Não dá para enxergar outra pessoa no lugar dele”, acredita o colunista. Novamente a direção-geral fica a cargo de Rodrigo Dourado. Já seu xará Rodrigo Sant’Anna volta para animar os intervalos do programa com a personagem Carol Paixão. É hora de começar a espiar. Ou não.




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