O afastamento do ex-capitao peruano e estrela do Cruz Azul do México para o jogo de estréia contra o Paraguai, dia 29 no Estádio Nacional de Lima, abriu um leque de interpretaçoes nas intençoes do treinador colombiano, que insiste em que o comando é seu.
A equipe de Maturana durante os dois anos das eliminatórias terá como base os mesmos homens de seu antecessor, Juan Carlos Oblitas, lembrou o próprio Maturana.
A partir daí, começa a incógnita sobre como poderao ser vencidos os paraguaios. O técnico colombiano acha que o jogador peruano ``é moldável às circunstâncias em uma partida' e prefere o esquema 4-4-2.
Depois de um período de testes com balanço de duas vitórias (Eslováquia e Honduras), dois empates (Honduras e Haiti) e duas derrotas (Estados Unidos e Colômbia), os comentaristas esportivos peruanos estao em dúvida sobre o esquema a ser utilizado pelo treinador contra os paraguaios.
Com a ausência de Reynoso os comentaristas peruanos questionam se o jovem Pajuelo o substituirá como líbero em um esquema 3-5-2 ou se em uma linha de quatro a dupla central será formada por Miguel Rebosio com José Soto ou Pajuelo.
A tensao causada pelos problemas da defesa peruana, que se acentuaram em fevereiro durante a Copa de Ouro da ex-Concacaf quando sofreu sete gols, sao aliviados quando a bola chega ao meio-campo, o setor mais 'rico' da seleçao.
Ali se mistura a experiência conseguida no futebol mundial por Juan Jayo (Argentina), Jorge Soto (Brasil), Nolberto Solano (Inglaterra), Roberto Palacios (México) e José Solar (Espanha).
A única coisa de que Maturana tem certeza é de que o Peru voltará depois de vinte anos a um Mundial.
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