De acordo com o FIM, o dinheiro enviado aos países latinos americanos, por residentes no exterior, é um componente importante em várias economias da região. No ano passado, pela primeira vez foi superada a marca de US$ 20 bilhões.
As remessas crescem em ritmo de aproximadamente 7% ao ano, conforme demonstra o estudo baseado em estatísticas do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.
O total de remessas supera os fluxos de ajuda financeira à região e representa quase 30% do total de investimentos estrangeiros diretos recebidos pelos países latinos americano. Segundo o estudo, em seis países as remessas proveniente de cidadãos residentes no exterior superam os 10% do PIB – Haiti (17%), Nicarágua (14,4%), El Salvador (12,6%), Jamaica (11,7%), República Dominicana e Equador (10% respectivamente).
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