Além de Jorge Mateus, Luís Fernando de Oliveira, 19, foi preso pela Divisão Anti-Seqüestro (Deas) da Polícia Civil. Ele trabalharia como carcereiro para o grupo.
A polícia suspeita que outros seis homens façam parte da quadrilha, conhecida como Quadrilha do Capão Redondo – em referência ao bairro onde moram os acusados.
Jorge foi preso perto de sua casa, de onde havia saído para trocar seu carro, um Vectra, por um outro. Os policiais chegaram até o local por meio de uma denúncia anônima. Ele não estava armado e não reagiu à prisão, segundo os policiais. Ele foi indiciado por dois seqüestros. No entanto, a polícia tem informações de que ele teria participado de outros oito seqüestros.
O outro integrante do bando foi preso pelos policiais da Deas em casa. Ele confessou ter participado do seqüestro do publicitário Wagner do Amaral Junior, ocorrido em janeiro. O publicitário conseguiu fugir do cativeiro, mas, quando telefonava à polícia, foi visto pelo bando, que o espancou antes da chegada dos policiais.
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