A Força Sindical "não percebe que a cidade economizou R$ 30 milhões com o término dos subsídios às empresas de transportes, dinheiro que não trazia benefícios para população", afirma a prefeita.
Para Marta, o preço da nova passagem é condizente com os custos do sistema de transporte público, na medida em que as empresas se comprometeram a realizar melhorias nos serviços.
No entanto, o secretário geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Marta é a demagoga, pois prometeu durante a campanha não fazer reajustes abusivos e cedeu às pressões dos empresários.
Sindicalistas e alguns parlamentares, como Raul Cortez (PPS) e Toninho Campanha (PPB) que lançaram a idéia da ação, defendem um aumento de tarifa para no máximo de R$ 1,32% que seria suficiente, segundo cálculos da Fipe.
Nesta tarde, uma passeata, com cerca de 400 pessoas, organizada pela Força Sindical/Sindicato dos Metalúrgicos que vão até a Câmara Municipal em protesto contra o aumento nas tarifas.
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