Amanhã fará um ano do desastre de Belo Horizonte. Mesmo depois de um tempo, muita gente ainda não absorveu o resultado. Pior do que perder dessa forma vergonhosa foi a exibição de um time que ostentava na camisa cinco estrelas de campeão do mundo.
Prometeu-se muito, falou-se muito, mas na prática, nada foi feito para que a torcida acreditasse em dias melhores. Dunga assumiu o comando da Seleção, ganhou vários jogos amistosos, que serviram para desanuviar o ambiente, mas sucumbiu na Copa América, no Chile.
Depois dos 7 a 1, na prática, temos um presidente da CBF preso na Suíça, outro tentando se desviar de graves denúncias que parecem iminentes e ex-treinadores reunidos na sede da entidade para uma demonstração de humildade e democracia. Desse jeito podemos nos preparar para outro vexame.
Copa América
A final, entre as duas melhores equipes da competição, foi aquém do que se imaginava. Tecnicamente, o jogo não foi dos melhores. Mas o Chile acabou superior a Argentina. Messi não brilhou como nos seus grandes momentos de Barcelona. E a decisão nos pênaltis coroou o melhor. O título está em boas mãos e o futebol brasileiro marcou essa edição com sua participação pífia e desastrosa.
Pan de Toronto
Nesta semana, começa mais um Pan-Americano. O Brasil pretende assumir o top 3 entre as potências esportivas dos três continentes. E é possível que consiga. Cuba não é mais nem sombra dos áureos tempos e deve cair para o quarto lugar. Estados Unidos continuarão com a hegemonia e os anfitriões canadenses devem assumir a segunda colocação.
O Brasil leva 600 atletas, mas está de olho mesmo em grande desempenho na Olimpíada do Rio, no ano que vem.
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