"A resistência de Fallujah anuncia o cessar total de todos os ataques contra os policiais e membros do exército até nova ordem", ordenou o movimento em panfletos espalhados pela cidade.
"Estamos dispostos a permanecer junto a nossos irmãos da polícia para rejeitar todos os ataques dirigidos contra qualquer serviço governamental", acrescenta o texto, que começa com um versículo do Corão.
Na semana passada, dois atentados com carro-bomba causaram a morte de quase cem candidatos à policiais e recrutas do novo exército do Iraque.
O movimento alega, além disso, que não tem nada a ver com o ataque cometido no sábado contra uma delegacia dessa agitada cidade do chamado "triângulo sunita", no qual 23 policiais morreram enquanto os atacantes libertavam 72 presos comuns.
"Nós, os Mudjahedines de Fallujah, afirmamos não ter qualquer relação com esta operação covarde cometida por elementos sem fé nem honra e que querem sujar nossa reputação. (...) A selvagem matança cometida por essa gente, que libertou 80 criminosos, a maioria dos quais gângsteres, assassinos, pessoas de vida ruim, não tem nada a ver com a religião", enfatiza o movimento.
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