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Verdão testa marca diante de uruguaios pela Libertadores
28/05/2009 | 07:00
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O Palmeiras recebe o Nacional a partir das 22h, na abertura do confronto pelas quartas de final da Libertadores, com o retrospecto de nunca ter sido derrotado por um time uruguaio no Palestra Itália. Em dez jogos, foram seis vitórias e quatro empates, desempenho que anima os palmeirenses. O confronto da volta será na próxima semana, em Montevidéu.

"Sabemos que se não vencermos este jogo, vai ser difícil conseguir a classificação no Uruguai", reconhece o meia Diego Souza. "É por isso que jogamos todas as fichas nesta partida. Tem de vencer e não levar gol", completou o jogador, ao lembrar-se que o regulamento da Libertadores dá vantagem a quem marca na casa do adversário.

Já o técnico Vanderlei Luxemburgo prefere não valorizar demais o confronto. "São duas partidas e não adianta só jogar aqui. Vamos ter de jogar bem lá também", sentencia o treinador.

Entre os jogadores, alguns apontam a famosa catimba uruguaia como o maior fator de preocupação.

"Passamos por isso no primeiro jogo contra o Colo Colo (do Chile). Fizemos coisas que não deveríamos, caímos na onda deles e acabamos perdendo a partida. O segredo é ter calma para saber a hora de atacar", disse Diego Souza.

Luxemburgo garante que a catimba é o que menos lhe preocupa. "Já nem existe mais tanto como antes. O que importa é que este é o Nacional mais forte dos últimos anos."

Desde 1989, última vez em que conquistou a Libertadores, o Nacional não chega às semifinais do torneio. O time uruguaio já bateu o Palmeiras em São Paulo, na Libertadores de 1971, por 3 a 0 no Pacaembu. Mas no Palestra Itália, nunca venceu.

Luxemburgo confirmou Fabinho Capixaba na vaga de Wendel, que está suspenso. "Só espero que a Turma do Amendoim entenda que, se pegarem no pé do Fabinho, vão estar atrapalhando o Palmeiras", disse o treinador, preocupado com a rejeição de seu lateral entre os torcedores.

O Nacional joga completo e a preocupação palmeirense é com o atacante Gustavo Biscayzacú, que desde que chegou do Necaxa (México) jogou sete vezes e marcou sete gols, três deles na vitória contra o Peñarol no final de semana pelo Campeonato Uruguaio.




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