Segundo o secretário da Segurança, Saulo Abreu, a divulgação dos índices afasta totalmente a possibilidade de greve. Ele afirmou isso após se reunir com diretores de 41 entidades das Polícias Civil e Militar e da Superintendência de Polícia Científica. Houve, porém, uma grande ausência, a do presidente da Associação de Cabos e Soldados, cabo Wilson Oliveira de Morais, que rompeu com o governo do Estado e ameaçou com a paralisação dos quartéis. "É lógico que o reajuste está longe do ideal, mas é o que era possível", afirmou o secretário. Segundo ele, "a polícia foi privilegiada dentro dos reajustes dados pelo Estado".
Wilson não foi encontrado. Segundo o secretário, o índice de 6% nunca existiu. Foi apenas um mal-entendido. "Nós dissemos que ninguém ia receber menos de 6% e não que o reajuste ia ser de 6%”. Segundo ele, o impacto na folha de pagamento da secretaria será de R$ 28 9 milhões por mês.
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