"Rezamos para que seja libertado em breve", declarou al Desuki. "Participamos nos esforços realizados para libertá-lo, mas no momento nada se pode dizer ainda a este respeito", acrescentou.
Neste sábado, vários ministros do governo transitório iraquiano se reuniram para tentar resolver o seqüestro.
"O governo vai realizar várias reuniões para examinar a crise", declarou o vice-ministro das Relações Exteriores, Hamid Al-Bayati. "O governo está em contato permanente com a seção de interesses do Egito no Iraque", acrescentou, durante uma entrevista à imprensa.
Pela primeira vez desde o começo de uma onda de seqüestros no Iraque, um diplomata é alvo dos criminosos. Trata-se de Mohamed Mamduh Kotb, rendido na sexta-feira na capital iraquiana.
A enviada do primeiro-ministro britânico, encarregada dos direitos humanos no Iraque, Ann Clwyd, presente à entrevista coletiva, condenou com veemência os seqüestros. "As pessoas têm medo de andar na rua e aqueles que são responsáveis por estes atos devem ser levados rapidamente a julgamento", disse.
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