Pelo acordo, os Estados Unidos vão destinar US$ 10 bilhões ao programa em dez anos. Os demais países do Grupo dos Sete (Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Japão e Itália) entrarão com os US$ 10 bilhões restantes. O plano foi chamado de "10 + 10 x 10".
Além da ameaça de uma bomba atômica, o G8 teme principalmente a elaboração de uma "bomba suja" com plutônio russo roubado.
Se algum integrante do G7 não puder honrar sua participação financeira, o programa pedirá contribuições de outros países, revelaram as fontes alemãs.
A desativação e o controle das reservas russas de plutônio para uso militar é considerado um assunto particularmente sensível pela comunidade internacional, que teme o saque e a venda de plutônio no mercado negro pela máfia russa.
O tema ganhou urgência após o governo americano revelar ter evitado um atentado com "bomba suja" preparado pela rede terrorista Al Qaeda contra os Estados Unidos.
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