No centro, o problema é mais evidente. Mas buracos, desníveis e falta de sinalização já aparecem em 21 quilômetros de rotas nas zonas leste, sul e norte percorridos pelo Estado na quarta e quinta-feira. Em quatro ciclovias (Tatuapé, Vila Prudente, Morumbi e Freguesia do Ó), são muitos os buracos.
Na Vila Prudente, zona leste, a ciclovia que passa pela Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo, feita pelo Metrô, tem rachaduras. "Se vem alguém muito rápido e não consegue brecar, cai com certeza", diz a dentista Fernanda Melo, de 26 anos, ao apontar buraco na ciclovia na esquina da Anhaia Melo com a Rua Susana.
Ninguém se entende sobre de quem é a responsabilidade pela ciclovia. A Prefeitura diz que o Metrô é que tem de administrar a faixa, que, por sua vez, diz que a ciclovia passou para a administração municipal em setembro.
Do outro lado da cidade, no Morumbi, zona sul, a ciclovia da Rua Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado não tem problema de conservação. Ali, a faixa, de tão estreita, espreme ciclistas entre veículos parados e em movimento. "Está um perigo andar de bike por aqui", disse o morador Angelo Mariotti.
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