A assistente social Olcimar Cavalcante, uma das primeiras atacadas, afirmou que, há duas semanas, ela andava nas proximidades da Praça Sete, no centro de BH, quando sentiu um corte em suas nádegas.
Ela viu um jovem de cor negra e de aproximadamente 1,80 metro de altura sair correndo no meio da multidão.
Este não é o primeiro caso de uma pessoa que perfura mulheres nas ruas de cidades de Minas Gerais.
Em 1999, na cidade de Montes Claros, o açougueiro Gilberto Fernandes Claro cortou as nádegas de algumas mulheres. Ele foi preso, mas libertado em seguida.
Depois de alguns meses, na cidade de Esmeraldas, ele estuprou uma menina de nove anos, sendo novamente preso.
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