As estufas também são depredadas. As militantes picham as paredes dos prédios e outras instalações, antes de deixarem o local. O grupo havia chegado ao local em 15 ônibus fretados pelo MST. Segundo o movimento, as militantes procediam de Minas Gerais, Rio de Janeiro e regiões do Estado de São Paulo, inclusive a capital. As experiências com o eucalipto transgênico, pioneiras no Brasil, vinham sendo realizadas desde 2001 pela FuturaGene Brasil Tecnologia, braço de pesquisas da Suzano. A empresa informou que milhares de plantas foram destruídas, perdendo-se um trabalho de 14 anos. A Polícia Civil de Itapetininga abriu inquérito para apurar crimes de invasão, ambiental e de danos ao patrimônio privado.
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