A central funcionava em dois endereços diferentes, mas com ramais de um único número de telefone que operava com várias linhas. A aparelhagem possibilitava a transferência de ligações para vários presídios do Estado.
Por meio de uma denúncia anônima, a polícia rastreou ligações de presos e chegou a uma casa no bairro Boa Vista, onde foi presa Denise Moreira Ferreira, 32 anos, que estava com sua filha e apresentou documento falso. Ela é casada com um preso da penitenciária de Mirandópolis, no interior do Estado. No local, foram encontrados dois celulares e duas barras de maconha prensadas (tijolos).
Ela revelou a existência de ramificações do mesmo telefone no bairro Parque Cocaia, onde foi presa Rosana Antônia, 29 anos. Na casa, foram apreendidos o estatuto do PCC e números de celulares de vários detentos.
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