"Decidi suprimir os privilégios orçamentários que as implantações da Judéia Samária e da Faixa de Gaza tinham até agora", disse o ministro à rádio militar. "A partir de agora, todas as colônias, estejam onde estiverem, serão tratadas da mesma maneira. A divisão orçamentária será realizada de acordo com os mesmos critérios sócio-econômicos, isto quer dizer que as unidades com maiores dificuldades receberão mais."
O ministro anunciou que não vai liberar a verba de 70 milhões de shekels (US$ 16 milhões) reservada até hoje às colônias para seus gastos de segurança.
"O Ministério do Interior não é responsável pelas questões de segurança, mas apenas pela gestão das colônias. Isso significa que o dinheiro deve ser distribuído de forma igualitária", acrescentou Poraz.
O Conselho de Colônia da Cisjordânia e da Faixa de Gaza acusou o Shinui de "racismo anticolono", segundo o jornal Maariv.
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