Os primeiros contatos estavam previstos para ir do dia 9 a 11 de maio na Malásia com a Frente Moura Islâmica de Libertação (FMIL), autora de um ataque que deixou 28 mortos e vários feridos, a maioria civis, no domingo na cidade de Siocon, ao Sul do arquipélago, onde vive uma minoria muçulmana.
"Não toleraremos o terrorismo sob a aparência de um combate pela liberdade. Continuaremos em busca da paz de acordo com a lei e a Constituição", declarou a presidente em um comunicado.
Gloria Arroyo acrescentou que as negociações foram adiadas por tempo indeterminado, "até que possamos estabelecer condições mais favoráveis para fazer avançar o processo de paz".
Na segunda-feira, o governo tinha anunciado que oferecia uma recompensa de quase um milhão de dólares pela captura do chefe do FMIL Hashim Salamat e de quatro de seus dirigentes.
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