Alckmin disse que tem a consciência tranqüila. Segundo ele, se houvesse um acidente de trânsito, ele também iria tentar ajudar. Mas ressaltou várias vezes que “cada caso é um caso”. Ao ser perguntado se faria tudo novamente se necessário, ele concordou: “Faria tudo novamente”.
O governador não quis comentar a ação da polícia em Barueri, na noite de quarta-feira, que acabou com a morte de dois policiais civis, além da fuga do seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Para ele, esse procedimento técnico deve ser avaliado pela polícia. “Se houve um erro ele será corrigido”.
Presente nas negociações do seqüestro ocorrido nesta quinta, o governador disse que chegou à residência de Silvio Santos, no Morumbi, na zona Sul de São Paulo, para garantir a integridade física do seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Ele contou que Silvio Santos estava tranqüilo e ajudou nas negociações.
Alckmin deixou claro as ações do governo contra os seqüestros, lembrando que outras três delegacias anti-seqüestro foram criadas no Estado, sendo uma na capital, uma em Campinas e outra em Santos.
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