Destaque no empate da Seleção Brasileira, o goleiro Júlio César exaltou o preparo físico dos equatorianos na altitude da capital Quito.
"Eles têm jogadores que são brincadeira, não param de correr um minuto. O Guerrón e o camisa 11 não param nunca", disse o camisa 1 da Seleção Brasileira, referindo-se ao atacante do Getafe (ESP) e a Benítez.
Enquanto isso, no lado brasileiro, o meia Felipe Melo revelou que os jogadores sentiram os efeitos da altitude de Quito e, por isso, precisaram usar cilindros de oxigênio no intervalo da partida.
Para o goleiro, o Brasil não fez uma boa partida. "Sabia que ia ser um jogo difícil. Não conseguimos demonstrar o nosso bom futebol, e isso prejudicou".
Júlio comentou que a defesa mais difícil que praticou foi justamente no lance que resultou em gol para os donos da casa. "Fiz várias difíceis, mas a mais complicada foi no lance do gol. Consegui fazer uma defesa complicada, e a bola acabou caindo no pé do jogador do Equador, mesmo com dois brasileiros no lance", disse.
Autor do gol do Brasil, o meia Julio Baptista lamentou a chance de ampliar o placar, em jogada desperdiçada por Luis Fabiano no segundo tempo. "Eles apertaram muito agente no primeiro tempo. O jogo foi muito complicado. Tivemos até a oportunidade de fazer o segundo gol, com o Luis Fabiano, mas não concluímos. Acho que o empate é um resultado positivo".
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