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Candidatura
Aidan Ravin sinaliza que definição sobre candidatura sairá apenas em 2014

Ex-prefeito de Santo André reafirma interesse em disputar vaga na Assembleia Legislativa

Fábio Martins
Do Diário do Grande ABC
01/10/2013 | 07:27
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Denis Maciel/DGABC


O ex-prefeito de Santo André Aidan Ravin (PTB) afirmou ontem que a definição sobre sua candidatura a deputado sairá somente em 2014, no ano eleitoral. O petebista deixou a critério do diretório estadual escolher a chapa proporcional que será adotada pela executiva municipal, embora relatou interesse pessoal de pleitear vaga na Assembleia Legislativa. “Como (parlamentar) estadual dá para ficar perto da família, mas sou soldado do partido. Se ficar decidido para federal estamos à disposição.”
Aidan avaliou que seria importante levar uma proposta para o comandante estadual Campos Machado, contendo os nomes dos postulantes da cidade. A ideia é lançar o vereador Roberto Rautenberg (PTB) no processo para a Câmara Federal e indicar essa dobrada. “Seria ótimo acertar nosso espaço aqui”, disse, ao completar que a provável parceria de Rautenberg com Campos, que disputará a reeleição, contribuiria para sua campanha. “Se o Campos tiver 300 mil votos, ajuda; se tiver 100 mil, prejudica a gente.”
O ex-prefeito considerou que a linha de corte do PTB deve se manter na margem dos 80 mil votos. No páreo de 2010, o último eleito pela legenda foi Heroilma Soares Tavares, com 80,8 mil votos. Com 77,1 mil sufrágios, Waldir Agnello ficou de fora da lista. Aidan sinalizou que não adianta bater o martelo da candidatura neste momento, sendo que a estadual pode enveredar por outro lado. “Apesar disso, acho que não cabe mais que dois (candidatos). Divide coisa que não precisa, temos que somar.”
Recentemente, Aidan descartou cargo comissionado na Assembleia para ficar próximo de seu reduto eleitoral.

EMBARGO
O PTB entrou ontem com um embargo de declaração contra a decisão da juíza eleitoral Tereza Cristina Cabral dos Santos, da 2ª Vara Criminal de Santo André, que julgou improcedente a ação que acusa o PT e o prefeito Carlos Grana (PT) de prática de boca de urna no dia da eleição do ano passado. Segundo o advogado do PTB, Rogério Babichak, o recurso serve para que sejam “sanadas algumas omissões” na sentença. “Testemunhas confirmam que receberam valores para fazer boca de urna e tiveram vantagem financeira para usarem camiseta (com a cor do PT).”
Na decisão, em primeira instância, a juíza mencionou que embora existam irregularidades que devam ser objeto de apuração, através de instauração de inquérito policial, não se pode atribuir aos investigados a finalidade requerida no processo - de cassação de mandato. “Queremos que ela (Tereza Cristina) se manifeste de forma mais concreta e objetiva com relação as provas (produzidas nos autos).”
 




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