Segundo informações da polícia, o assalto aconteceu por volta das 23h, quando ainda havia cerca de 30 clientes no estabelecimento. O trio invadiu a churrascaria armado com revólveres e anunciou o assalto, ordenando que todos permanecessem quietos em seus lugares.
Um assaltante ficou vigiando a porta, outro circulava entre os clientes e o terceiro se dirigiu até o caixa. Um dos proprietários, o comerciante I.S., 50 anos, entregou todo o dinheiro – R$ 2,5 mil em dinheiro e cerca de R$ 300 em cheques de clientes.
O criminoso que circulava entre os clientes revistou o engenheiro E.A.B., 44 anos, que estava com a família em uma das mesas, pegou sua carteira e a chave do carro. E. foi obrigado a identificar qual era seu veículo – um Tempra vermelho – e o local onde estava estacionado.
O grupo, então, se dirigiu para o estacionamento, onde foi surpreendido pelo vigilante da padaria – avisado sobre o ocorrido por um cliente que estava do lado de fora e percebeu o roubo em andamento. “Gritei para o vigilante não reagir, mas ele insistiu e atirou contra os bandidos, que revidaram e o mataram com sete tiros”, disse o proprietário da churrascaria, que não trabalha com vigias porque acha que qualquer reação coloca os clientes em risco.
A arma de Santos foi levada pelo bando, que fugiu com o Tempra e foi perseguido pela polícia até a rua Ébano, no Jardim Ipé, onde os ladrões abandonaram o veículo e fugiram por um matagal.
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