Segundo relatórios da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e da Funai (Fundação Nacional do Índio), há registros da doença na área desde 2001. Mas, nos últimos meses, o problema se espalhou. A maior preocupação do indigenista Sydney Possuelo é que a doença se espalhe nas tribos isoladas.
A expedição vai navegar cerca de 1.200 quilômetros pelos Rios Solimões, Javali, Itaquaí e Ituí. Um barco motorizado foi transformado em laboratório de análises clínicas, com equipamentos de ultra-sonografia e radiologia digital. Segundo o médico Sérgio Brincas, responsável clínico da expedição, o objetivo da viagem é ajudar as equipes de saúde que atuam na área e auxiliar na ação para evitar que a síndrome atinja as aldeias isoladas. Mais de mil índios devem ser examinados pelos profissionais da expedição.
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