Covas usou como exemplo uma unidade para menores, construída em Sao José do Rio Preto, que poderia receber crianças de baixa periculosidade. Prova disso é que a construçao nao tinha sequer grades, mas a Justiça determinou que outro grupo fosse para lá, formado por menores mais agressivos, e que agora está sendo necessário fazer reformas para levantar muros e grades. O governador também citou a concorrência feita para duas instalaçoes, na Febem, em Franco da Rocha-SP, com capacidade para 480 menores cada.
Elas deveriam estar prontas em janeiro, mas a Justiça suspendeu a obra, alegando que esta afeta o meio ambiente. "Estou tentando, e nao vou transferir culpa para ninguém. Mas boa parte desses menores nao sao fruto da miséria e da fome, pois 70% têm casa própria".
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