``Se eles se recusarem a entregar suas armas, nós iremos forçá-los a fazer isso, e se eles lutarem conosco, nós daremos continuidade à operaçao', disse pelo telefone o chefe da Inteligência Militar em Timor Oeste, José Pereira.
Entretanto, na província de Kupang, nenhuma arma foi encontrada numa busca realizada no campo de refugiados de Noelbaki. O local fica a seis horas de Atambua, que faz fronteira com o Timor Leste.
A pressao da ONU para que o governo Indonésio desarmasse as milícias aumentou depois que três funcionários das Naçoes Unidas foram assassinados em Atambua no dia 6 de setembro.
A primeira fase do desarmamento, que era voluntário, terminou na quarta-feira e um oficial da ONU chamou seus resultados de ``ridículos'.
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