Ele explicou que o crânio, pertencente a um indivíduo que viveu no período pós-clássico tardio (1250-1450 DC), foi localizado no poço sagrado de Las Calaveras, na área arqueológica de Mayapán, 80 km ao sul de Mérida. "Esta é, até agora, a única prova de que a sífilis existia entre os maias pré-hispânicos, já que a tese vigente era que tinha sido trazida da Europa, precisamente pelos conquistadores espanhóis", afirmou o especialista.
Barrera Rubio acrescentou que as pesquisas realizadas no crânio mostram que o indivíduo pré-hispânico sofria de sífilis em terceiro grau, o que se determinou pela afetaçao óssea dos restos.
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