A crise na Geórgia começou há cerca de duas semanas, quando as eleições presidenciais no país foram alvo de acusações de irregularidades por parte da oposição e de alguns observadores políticos.
Pela manhã, o presidente da Geórgia fez um comunicado à população, em vão, pedindo para que a manifestação não fosse realizada, "Faço um apelo e advirto que pode ocorrer o pior. Enquanto for presidente da Geórgia, não deixarei a nação ser dividida e começar uma guerra civil", declarou.
No entanto, os manifestantes se reuniram nesta sexta-feira em frente ao prédio do governo, pedindo a renúncia de Chevardnadze. Cerca de 20 mil pessoas estavam presentes no protesto em Tbilisi. Não foram registrados incidentes com a polícia.
Mikhail Saakashvili, o principal líder da oposição, discursou aos manifestantes que Chevardnadze “roubou tudo de nós e não vai prestar contas a seu povo”.
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