Erro médico – 1

‘Compressa é esquecida dentro de paciente em hospital de S.Bernardo’ (Setecidades, dia 14). Obrigada por terem dado atenção ao meu caso. Infelizmente eu fui só mas uma de todas as mulheres que passaram e passam por isso. E graças a Deus não me aconteceu nada e hoje estou aqui para contar os dias horríveis que vivi. Estou traumatizada e com medo, mas sempre com Deus na frente.
Raissa Maya
São Bernardo

Erro médico – 2

Que todos responsáveis sejam punidos e a Secretaria de Saúde, juntamente com o sr. prefeito Orlando Morando, tome providências para que isso não aconteça com outras pessoas que passam por procedimentos cirúrgicos em São Bernardo. A saúde de nossa cidade está na UTI.
Xande Gil
São Bernardo

Nardini

‘Nardini responde por 20% de pacientes de outros municípios’ (Setecidades, dia 13). Desde que comecei a me interessar por saúde pública, sempre ouvi sobre os graves problemas enfrentados pelo Hospital Nardini. Assim sendo, não me surpreendo com a reportagem publicada neste jornal, mais uma vez relatando as dificuldades enfrentadas pelo hospital. Mas mesmo não me surpreendendo, apesar de não deixar de ficar indignado, com os relatos de descaso, admiro o Nardini pela sua perseverança. Mantém-se firme, acolhendo a população de Mauá e de outras cidades. Talvez muitas pessoas não saibam, ou não se lembrem, mas um filho do Dr. Radamés Nardini chegou a pedir para que tirassem o nome do pai que dá nome ao hospital. Os problemas são conhecidos há décadas, muito bem apontados pela diretora técnica do Nardini, Lívia Machado Cerveira de Oliveira, e o que é ainda mais grave, atinge outros estabelecimentos hospitalares. O problema é crônico, vem se arrastando há décadas, não é preciso ser nenhum especialista para perceber que novas soluções devem ser procuradas. Sou entusiasta do SUS, mas está na hora de repensá-lo, mesmo que, para isso, seja necessário abandonar alguns paradigmas. Enquanto os radicais festivos defendem o atual modelo, pessoas morrem nas filas, têm tratamentos ineficientes, basta ver a diferença em relação à sobrevivência dos pacientes com câncer atendidos pelo SUS e os da rede privada. Os radicais festivos, que, em sua grande maioria, possuem convênios médicos, precisam se solidarizar com a dor e o sofrimento da população. A sociedade agora que perdeu o medo dos ataques daqueles que não aceitam mudanças, precisa mobilizar-se para pensar um novo SUS que realmente funcione. A verdade faz bem à saúde.
Roberto Canavezzi
São Caetano

Representantes do povo

Nunca me imaginei concordando com o jornalista J.R. Guzzo, do Estadão, no que tange à democracia brasileira. Nunca deram educação e cultura verdadeiras para o povo e agora querem até tirar essas migalhas de Mobral. Passou da hora de os eleitores serem respeitados pelos seus digníssimos votados, que não passam de meros funcionários do povo. Ou seja, o coletivo, para usar uma palavra em moda, espera dos vereadores deputados e senadores que mostrem o seu melhor.
João Camargo
Capital

Lula

Lula, o Mandela tupiniquim, defensor dos fracos e oprimidos, defensor do Hamas e crítico de Israel, visando um dia ganhar o prêmio Nobel da paz, jamais chegará aos pés do Mandela. Nunca critica os parças, como agora, no ataque do Irã a Israel (Política, ontem). Um humanista muitíssimo “imparcial”. Lula adora falar em união, mas espalha, sempre que pode, o ódio. E digo: Lula, por que nunca te callas?
Zureia Baruch Jr
Capital