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Sábado, 27 de Abril de 2024

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Marangoni recalcula rotas em Santo André
Da Redação
22/02/2024 | 07:00
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Seri/DGABC


O que era certo, o projeto de candidatura própria do deputado federal Fernando Marangoni (União Brasil), em Santo André, pode não se concretizar. Marangoni tem dito para algumas pessoas que tem pensado se deve ou não ingressar na corrida eleitoral contra o grupo do prefeito Paulo Serra (PSDB). Não à toa, o parlamentar federal vem conversando com lideranças da cidade, estimulando um racha dentro do Paço e medindo se vale mais a pena apoiar, por fora, um nome que possa competir com o escolhido do tucano. Dentro do núcleo que articula os passos de Marangoni, há o temor de o deputado sair menor do que entrará no pleito, seguindo exemplos de figuras que emergiram dentro do grupo serrista, como o ex-vereador Ailton Lima, ou de quem partiu para o confronto direto com o tucano, como o também ex-vereador Sargento Lobo. Tanto Ailton quanto Lobo desapareceram politicamente. E esse é o risco que Marangoni avalia correr.

Luto

O ex-prefeito de Ribeirão Pires Clovis Volpi (PSD) recebeu uma triste notícia no dia em que completou 76 anos. Guerino Volpi, seu irmão, morreu aos 92 anos. “Um homem de caráter irretocável e de um coração enorme. Que Deus receba em seus braços e console nossa família. Guerino Volpi, ícone na defesa da Cultura da Arte e da Música em Mauá. Criador da Festa Junina e fundador do único Conservatório de Música na cidade, Foi secretario municipal de Educação, Cultura e Esporte”, escreveu Volpi. O prefeito de Ribeirão, Guto Volpi (PL), também lamentou a partida do tio.

Centro das atenções – 1

O deputado estadual e pré-candidato do Solidariedade à Prefeitura de Mauá, Atila Jacomussi, como de costume, agitou a política da cidade. Primeiro por ser envolvido em um debate na Câmara quando o vereador e pré-candidato do PL ao Paço, Sargento Simões, e o presidente da Casa, Geovane Corrêa (PT), em meio a uma forte discussão, envolveram o nome de Atila. Os dois lembraram da prisão do ex-prefeito - no âmbito da Operação Prato Feito, ainda em exercício do mandato no Executivo - fato que fez com que o vereador Admir Jacomussi (PRD), pai de Atila, saísse em defesa do filho.

Centro das atenções – 2

Atila também gerou comentários por uma publicação nas redes sociais. Ele foi “vistoriar” a construção da UBS São João como se ele fosse o prefeito de Mauá. Entrou na obra, cumprimentou operários e agiu como se ainda estivesse no cargo do Executivo. Para arrematar e alfinetar o prefeito Marcelo Oliveira (PT), disse que o equipamento estava em construção por um convênio com a Uninove.

Centro das atenções – 3

Por fim, Atila celebrou o fato de ter revertido uma condenação imposta pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ele teve reprovadas as contas eleitorais da campanha de 2022, quando retornou à Assembleia Legislativa, mas o TSE acolheu seus recursos e decidiu aprovar, com ressalvas, o balanço financeiro. “Após várias fake news divulgadas por páginas tendenciosas e pessoas de má-fé, a verdade vem à tona e mostra quem está mentindo. Todos nós tínhamos certeza de que a justiça de Deus já estava feita, e agora, foi confirmada pela justiça dos homens. Agradecimento especial a nossa equipe jurídica Dr. Leandro Petrin e Carlos Callado e associados”, declarou Atila.

Muita calma nessa hora

Ainda em Mauá, o diretório do PT tenta conter o clima ruim contra o presidente da Câmara, Geovane Corrêa, denunciado pelo vereador Sargento Simões (PL) por suposta prática de pedofilia - o que o petista nega com veemência. Já teve filiado que sugeriu que Corrêa desistisse de ser candidato à reeleição. A direção da legenda tem tido que é preciso ter calma e aguardar o avanço das investigações. Por enquanto, tem dado apoio ao vereador petista.




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