A administração da prefeita Marta Suplicy (PT) argumentou ao STJ que a interrupção da cobrança traria "conseqüências nefastas à ordem, à segurança e à economia públicas". Ainda segundo a prefeitura, "ruas, avenidas e praças permaneceriam no escuro, o caos se instalaria, comprometendo até mesmo a segurança pública", já que não haveria dinheiro para implementar os projetos planejados.
A taxa, formalmente chamada de Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), é de R$ 3,50 para residências e de R$ 11 para o comércio. Ela começou a ser cobrada em maio do ano passado.
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