De 3,9 milhões de pessoas, número estimado dos africanos que precisam de tratamento ARV, apenas 150 mil, ou seja, 3%, se beneficiam, mesmo depois da melhoria do acesso aos anti-retrovirais, depois de 1996-1998. O estudo foi feito pelo do programa "Accelerating Access Initiative (AAI)", parceria entre a ONU e seis laboratórios farmacêuticos.
"As pessoas diziam que (a terapia anti-retroviral) era muito cara, muito complexa, por isso era difícil implantá-la nestes países... Eu penso que os governos mudaram de idéia depois que os ARV ficaram menos caros", rebateu Joep Lange, presidente da associação Pharm Access International, durante este workshop.
A Pharm Access e os laboratórios Roche, organizadores da reunião, destacaram o "bom trabalho" de alguns países africanos, como Senegal, Botsuana e Uganda quando ao acesso aos ARV.
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