Com os cabelos compridos, rostos barbudos e roupas sujas, os presos chegaram à capital iraquiana em cinco ônibus. Assim que foram postos em liberdade, correram para táxis, ansiosos para voltar a suas casas.
"A coalizão nos libertou, mas fomos maltratados. Não podíamos comer, nem beber água suficiente", afirmou um dos prisioneiros, detido há três meses. "Fui preso e não tinha feito nada".
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