Ex-presidente estadual da CUT diz que prefeito Marcelo Oliveira conseguiu trazer paz política e jurídica à cidade, o que ajuda a atrair investidores
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A convite do prefeito de Mauá, Marcelo Oliveira (PT), o ex-presidente estadual da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Edilson de Paula (PT) assume na próxima quarta-feira (1º) o comando da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Edilson, que foi secretário nas gestões de Oswaldo Dias e Donisete Braga, entende que o momento atual é propício para atrair investimentos para o município. “Mauá enfrentou momentos muito difíceis. Quando há crise política e jurídica, como a que a cidade viveu na gestão anterior, os investidores não vêm, ficam com receio da instabilidade. E o prefeito Marcelo, nesses dois anos de governo, conseguiu pacificar a classe política e trouxe paz para Mauá. Não há mais crise. Isso tudo ajuda na criação de um bom ambiente para atrair empresas”, afirmou Edilson. “É importante aproveitar esse momento para que a cidade volte a ter oportunidades".
Entre os segmentos que o secretário pretende explorar é o da energia renovável. “Podemos incentivar essa política em Mauá no setor empresarial, na área pública e também para o próprio munícipe. É possível, por exemplo, começar a conversar com as construtoras e embutir essa questão da energia limpa. Acho muito importante priorizar esse tema no governo do Marcelo”.
Na avaliação dele, essa medida caminha em conjunto com o pacote já lançado pela Prefeitura de grandes investimentos, como nas áreas de drenagem e de mobilidade, como o aumento da vazão do piscinão do Paço e a construção de novo terminal no Centro e no Itapeva. “O empresário que planeja investir em Mauá quer saber como vive o morador, se tem infraestrutura de qualidade e boa rede de educação e saúde. Tudo isso pesa na escolha”.
Outro ponto importante é a realização de um diagnástico para saber o caminho de Mauá, quais os segmentos que têm crescido e quais as oportunidades que estão surgindo. “É necessário pensar hoje sobre o futuro. Um dos exemplos é a questão do Rodoanel, que tirou Mauá do isolamento e nos aproximou do aeroporto e do porto”, afirmou.
Edilson também pretende dialogar com empresas do Polo Petroquímico, como a Braskem, para aproximar o setor do poder público. “Queremos saber o que o Polo está pensando sobre produção e ampliação, além da relação com a cidade. Estamos há muito tempo sem discutir com as empresas. Vamos retomar isso. Há muitas alternativas para que Mauá possa crescer ainda mais”, disse.
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