Como no caso da Política Agrícola Comum, adotada no ano passado, a reforma consagra a supressão, inteira ou parcial, do vínculo entre o volume das subvenções aos produtores e as quantidades que produzem.
Em relação ao tabaco, que até o final foi a principal fonte de divergências, o princípio foi adotado plenamente, embora com um período de transição.
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