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Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024

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Descaso
Passarela no Centro de Mauá está sem luz há uma semana
Daniel Tossato
11/09/2021 | 05:30
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Claudinei Plaza/DGABC


Munícipes que utilizam a passarela central de Mauá, que liga a Avenida João Ramalho à Avenida Rio Branco, reclamam que a passagem se encontra às escuras há praticamente uma semana. O problema no local é recorrente.

A equipe do Diário esteve na passarela, que fica poucos metros da Prefeitura de Mauá, e constatou a dificuldade e o medo dos usuários que utilizam a passagem. Leitores também enviaram vídeos para o jornal e relatam medo de ter de atravessar o local que se encontra sem iluminação. Este é o caso do analista de redes Rafael Alves de Freitas, 40 anos, que utiliza a passarela todos os dias quando volta do serviço para casa. Segundo o morador do Jardim Pedroso, a passagem se encontra sem luz há quase uma semana e ele diz ter medo de atravessá-la devido escuridão.

“Passo na passarela por volta das 20h todos os dias. Quase não se vê nada. Ela (passarela) está completamente sem luz e eu vejo muita gente reclamando quando estão passando por lá. Eu tenho medo porque ando com meu notebook. A situação dá margem para assaltos”, comentou Freitas.

O problema na passarela não é novidade. O Diário já veiculou diversas reportagens sobre a falta de luz na passagem desde que ela foi inaugurada em 1996. Em 2018, por exemplo, a passarela ficou sem iluminação por mais de um mês. Mas o caminho não sofre só com a escuridão. Em outros episódios, o Diário noticiou a má conservação da passagem, que acumulava sujeira, colchões e roupas velhas.

Freitas até tentou entrar em contato com a Prefeitura para reportar a falta de iluminação na passarela central, mas não obteve êxito. Não conseguiu encontrar um canal para explicar o que ocorre na passagem. Tentou pelo site, mas também não conseguiu. “Os canais para falar com a Prefeitura são escassos e quando conseguimos algum contato, não há retorno”, declarou o analista.

O Diário também tentou contato com a Prefeitura sobre o assunto, mas até o fechamento deste edição não havia recebido resposta. 




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