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Sábado, 11 de Maio de 2024

É possível mudar o seu futuro no sofá
Do Diário do Grande ABC
02/08/2021 | 08:00
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Um dos maiores desafios deste século é promover a inclusão social. De acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na média, os 10% mais ricos perderam 3% da renda com a pandemia. E os 40% mais pobres viram a renda familiar, que vem do trabalho, descontando o auxílio do governo, cair mais de 30%. Só com a inclusão conseguiremos sociedade desenvolvida, com a dignidade de cada um dos brasileiros garantida. E a desigualdade não é apenas social no Brasil, mas também de gênero e geográfica. A pandemia agravou ainda mais quadro bastante difícil – atingiu o bolso de muita gente. Empresas de vários portes e segmentos fecharam as portas, gerando desemprego e consumo menor. Círculo vicioso, difícil de reverter.

Com muitos desempregados e com redução de salário, uma das saídas dessa crise foi abrir negócios próprios e se qualificar para mudar a própria história. Vamos aos números. Os dados de março último da pesquisa da Serasa Experian mostram que os novos negócios tiveram alta de 17,3% com relação a igual período de 2020. No setor de serviços são mais de 240 mil novas empresas. O formato MEI (Microempreendedor Individual) registrou mais de 282 mil novas empresas, crescimento de 80%. Em paralelo, alguns setores da economia vêm crescendo, como as <CF51>techs</CF> (fintechs, healthtechs, edtechs, proptechs e outras), grandes contratantes do mercado. Oferecem salários bem atraentes para os mais qualificados e enfrentam grande escassez de profissionais.

As pessoas têm que obter melhor qualificação para manter seus negócios e ter renda crescente. Para isso é preciso investir em capacitação. Quem está empregado pode se preparar e conseguir promoção e salários melhores. Para os que optam pelo voo solo, é imprescindível investir em cursos profissionalizantes – mais rápidos, que dão a prática e têm custos que cabem no orçamento. Ao contrário do que muitos imaginam, é possível transformar a própria vida sem colocar o pé na rua. Muita gente quer mudar de vida e, por meio da tecnologia, até mesmo no conforto do sofá, pode tornar real a transformação. Os cursos profissionalizantes on-line ajudam quem procura qualificação profissional, atualiza as competências digitais e mudam a trajetória para trabalhar na economia digital. A capacitação abre oportunidades com possíveis empregadores, conversas em entrevista e salários atrativos.

Trata-se de caminho para melhorar a autorrealização e a ascensão social. As oportunidades existem para quem consegue – e quer – aproveitá-las. 

Rafael Steinhauser é presidente do conselho da empresa EdTechEBAC On-line e presidente da Alpha Capital AcquisitionCompany.

Cuidado dos animais

Pauto tudo na vida tentando trilhar as determinações das leis de Deus ditadas a Moisés, lá no Sinai. Lá, o Bendito Senhor definiu alguns procedimentos de proteção aos animais. Mas nunca o Glorioso Criador prescreveu procedimentos para tratamento da saúde de animais. Para os humanos, sim, e até para coisas inanimadas. Para a cura do homem do mal da lepra e outros, existia ritual a ser cumprido para eliminação. E para coisas inanimadas, também. Ritual a ser cumprido eliminava a lepra encontrada nas paredes das casas de Canaã, quando Israel tomasse posse da terra prometida. Até então não existia a praga nas casas. Logo, é certo que O Eterno Senhor capacitara os animais com autodefesa. Então, não há o que justifique colocar no mesmo nível o cuidado com a saúde dos humanos e dos animais.

Samuel Oséas Braga
São Bernardo

Inconformado

Ainda não me conformo com a implantação de mais um corredor de ônibus na região (Política, dia 28)! Para quem não conhece, o trânsito na Faria Lima, no entorno do Terminal Ferrazópolis e do Shopping Metrópole, está sempre congestionado, portanto, não suporta mais um corredor. A não ser que fosse como o fura-fila, sobre pilares, o que poderia ser feito a partir do shopping, beirando o rio até a divisa com São Caetano e São Paulo, sem precisar de desapropriações. Se houvesse, quem pagaria era a Metra e nenhum centavo do governo. Cada vagão do Metrô equivale a três ônibus do BRT, ou seja, três ônibus a menos circulando. Outra coisa: se a Metra tem mais de R$ 3 bilhões para investir nesse modal, tem, sim, condição de construir linha de Metrô e não BRT. Mas o maior culpado de não termos Metrô é o governador Doria, com a complacência do incompetente prefeito de São Bernardo, Orlando Morando. A população da cidade quer Metrô e não BRT!

Copiniano de Souza
São Bernardo

Fundão – 1

Os nossos espertalhões congressistas, que são extremamente bonzinhos com seus bolsos, aumentaram as verbas eleitorais, chegando ao valor de R$ 5,7 bilhões, quase o triplo dos já absurdos R$ 2 bilhões. Teve até deputado do Grande ABC que, espertamente, disse que era contra, mas votou a favor. Aí veio nosso presidente e falou que vetaria. Mas, para minha surpresa, ele voltou atrás e, para tentar reverter sua queda esplendorosa nas pesquisas, não vetou coisa nenhuma. Deu um jeito de deixar em R$ 4 bilhões, assim fica todo mundo feliz. Lembro aos seus súditos que o escândalo não diminuiu,que o dinheiro é o nosso, tirado dos nossos bolsos por meio de impostos escorchantes. E essa roubalheira em plena pandemia, com gente passando fome e milhões de desempregados. E seguimos inertes, nada fazemos! 

Júlio Nunes
São Caetano

Fundão – 2

É inegável que temos no Brasil políticos que pensam apenas em si próprios e nas benesses que podem conquistar aos seus apaniguados, familiares a amigos – e fazem de tudo para isso. É fato. Também é fato que sempre que podem, sugam o dinheiro da população sem nenhum constrangimento. E não defendo partido ‘A’ ou ‘B’ nem político nenhum, são todos farinha do mesmo saco, tanto os do lado de Lula quanto os bolsonaristas, terceira via e todos os demais, sem nenhuma exceção. Mas parece muito estranha essa história de os parlamentares aprovarem aumento do fundo partidário, saltando de R$ 2 milhões para inexplicáveis R$ 5,7 bilhões. Inclusive a base de sustentação e os filhos de Bolsonaro votaram a favor. Agora, heroicamente, o presidente disse que iria vetar. Seria armação para que ele saia como herói da Pátria, preocupado com o dinheiro da população? Não me parece essa sua índole. Ele não é primor de inteligência, mas a rede por trás dele trabalha muito bem. Sem escrúpulos, é verdade. Mas faz as coisas bem pensadas. Estranho. Muito estranho.

Carla Domenique
Ribeirão Pires

Teve fraude?

Tenho torcido muito para que se confirme fraude nas urnas eletrônicas, porque, assim, teremos a certeza de que houve fraude na última eleição ao Palácio do Planalto. Ainda não dá para crer que mais de 57 milhões de pessoas tenham acreditado nas promessas do que aí está. Todas mentirosas. Porque pode-se enganar muita gente ao mesmo tempo, mas não se pode enganar todo mundo por tanto tempo. Se bem que ainda tem muita gente ainda sendo enganada e sem querer abrir o olho.

Marcelo Lupi Trancozo
Mauá

Vicentinho e Alex

Gostaria muito de parabenizar a atuação dos deputados federais do Grande ABC. Que estivessem representando dignamente nossa região, que fossem atuantes como pregaram em campanha, que não fossem tão afeitos às benesses da vida política, enfim, que tivessem algum apreço aos seus eleitores e à região como um todo. Mas acho que é pedir demais e, infelizmente, não consigo parabenizar. Um deles ninguém sabe por onde anda ou o que faz, é mandato apenas para ele próprio, só vai aparecer em época de eleição. O outro, este era melhor pegar o mesmo caminho, porque só se ouve falar desse rapaz em escândalos. Primeiro foi o zum-zum-zum por ter se tornado, depois de anos de rivalidade, amiguinho do prefeito de São Bernardo. Depois, teve o desplante de dizer que votou a favor do fundo eleitoral, mas que era contra e, agora, suspeita-se que tenha apunhalado pelas costas os ‘antigos’ parceiros de São Caetano. Pior ainda, a mando do novo ‘amiguinho’. Foi para isso que elegemos esses dois?

Ilan Nóbrega
Mauá




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