"É um alívio, naturalmente estamos felizes, a situação podia piorar e não se podia prever o que estava em jogo, tudo era possível, até o uso de armas químicas", afirmou um dos colaboradores mais chegados de João Paulo II.
Esta é a primeira reação de um alto representante da Santa Sé depois da chegada das tropas americanas à capital iraquiana.
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