O que pesa sobre Farah é o fato de Botafogo-SP, Guarani e Etti Jundiaí (campeão da Série A-2) estarem virtualmente inscritos no torneio em detrimento do São Caetano, vice da Série B do Brasileiro (98), Campeão Paulista da A-2 do ano passado, vice da Copa JH, 5º no Paulistão e a participação na Taça Libertadores da América.
“Não estou sacaneando ninguém. Se o Botafogo-SP for rebaixado (está em último) no Brasileiro, é natural que ele não dispute o Rio/São Paulo. O mesmo se aplica ao Guarani, campeão brasileiro em 78 e com muita tradição. O Etti Jundiaí entra porque é o campeão legítimo da A-2. Ainda tem uma vaga aberta no Rio/São Paulo, já que o Americano não sabe se disputará. Enfim, vamos esperar pelo encerramento do Brasileiro”, disse.
Em meio ao discurso, Farah deixou escapar a frase de que “o lado comercial pesa muito”, o que deixou o São Caetano, de novo, em estado de alerta. “O São Caetano é a mais grata surpresa dos últimos tempos. Investimos alto, vendemos, fizemos bem ao futebol. Não podemos cercear esse direito do clube de disputar o Rio-São Paulo, enquanto são convidados o Etti e companhia. Incluir o Azulão é apenas uma questão de justiça”, disse o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza.
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