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Medidas contra o coronavírus
São Paulo dá início a flexibilização da quarentena,
mas está longe de voltar à normalidade

Estado explicou que a princípio apenas serviços interrompidos por decretos locais voltarão a funcionar

Vanessa Soare
Do dgabc.com.br
01/06/2020 | 13:22
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Divulgação


Em coletiva de imprensa realizada no início da tarde desta segunda-feira (1º) no Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), deu mais detalhes do Plano São Paulo, mas informou que a quarentena não foi suspensa, e segue em vigor até o dia 15. “Não acabamos com a quarentena em São Paulo. O que estamos fazendo é fornecer dados e critérios com base na ciência e na medicina para que, dentro das regras estabelecidas, os prefeitos acompanhem a situação da pandemia nas suas regiões, e tomem decisões seguindo rigorosamente as regras pré-estabelecidas pelo Plano São Paulo”, afirmou.

Patrícia Ellen, secretária de desenvolvimento econômico de São Paulo acrescentou que atualmente 90% das cidades estão enquadradas nas fases 1 e 2 (vermelha e laranja) do plano. Segundo ela, apenas a partir da fase 3 – amarela, haverá de fato uma flexibilização nas regras de quarentena. “A pequena retomada que está sendo feita é voltada as atividades que haviam sido interrompidas em decretos estaduais”, explicou.

São Paulo tem hoje 111.296 casos confirmados de coronavírus. Deste montante, 4.681 pessoas estão internadas na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 7.667 em leitos de enfermaria.

Além disso, o governador anunciou o início da campanha Inverno Solidário, coordenado pelo Fundo Social do Estado, que começa amanhã (2 de junho) e vai até 22 de setembro. Diferentemente dos outros anos, a campanha só arrecadará cobertores novos, com objetivo de evitar o manuseio dos produtos e assim, a proliferação do novo coronavírus. Caixas serão disponibilizados nos 645 municípios do estado.

Doria também informou que R$ 500 mil, além de camas e colchões estão sendo disponibilizados para implantação de novos alojamentos para pessoas em situações de rua. Segundo ele, 50 municípios com mais de 100.000 habitantes foram selecionados para receber os alojamentos provisórios.
 




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