Segundo o ministro, há dois anos, quando o Brasil estava com a “corda no pescoço”, era essencial saber o que o FMI pensava, mas agora o país tem projeto independente, com políticas fiscais e monetárias próprias.
Mantega disse ainda que o FMI não interfere no planejamento do governo Lula, como nas práticas de políticas industrial, agrícola e de comércio exterior.
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