Um homem que falava espanhol - provavelmente o assessor de Lalau -abordou o taxista na Praça Central Silveira Martins, em Bagé, e o contratou para fazer a corrida. Após a negociaçao, eles seguiram para o Motel Flipper, onde o homem fez a reserva do apartamento. Em seguida, eles seguiram no palio vermelho de Aírton para Aceguá, onde o taxista aguardou Lalau por quase uma hora e meia.
Segundo Aírton, o assessor de Lalau explicou que precisava levar um amigo para se encontrar com uma garota em um bom motel e que tudo deveria ocorrer com discriçao. Ele se mostrava inquieto, preocupado com o horário, e chegou até a tomar uma cerveja e a comprar um refrigerante para o taxista. O ex-juiz chegou em um carro Ford importado, com placa de Montevidéu, e embarcou no táxi.
O taxista disse que durante o trajeto até o motel, Lalau reclamou do calor intenso, de 35 graus e perguntou sobre a localizaçao do aeroporto de Bagé. O táxi foi seguido pelo carro importado durante todo o caminho.
Lalau ficou sozinho no motel por alguns minutos, até a chegada do provável assessor e a mulher de Nicolau, que trazia algumas malas.
Aírton disse que tentou cobrar R$ 160 do assessor pela corrida, mas ele já havia pago R$ 50, ele alegou que ficaria sem dinheiro. O taxista suspeitou que levava o ex-juiz, mas nao disse nada.
Com informaçoes da Agência Brasil.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.