Segundo os usuários, o fechamento do guichê não foi avisado com antecedência. Muitos reclamam, mas a maioria se acomoda à necessidade de andar. Idosos e deficientes são os mais prejudicados. Nesta quarta, até às 16h, 34 deles haviam passado pelo transtorno na estação.
“Um senhor que não tem as duas pernas passa por aqui quase todos os dias num carrinho de rolimã. Ele atravessa os trilhos com muita dificuldade”, contou o comerciante Ivan Cardoso, que vende balas e biscoitos ao lado da estação Capuava há 13 anos.
A assessoria de imprensa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) informou que, até o término do remanejamento de pessoal, apenas um guichê estará funcionando. A assessoria disse que a mudança foi avisada com antecedência.
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