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Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024

Baterista do RPM, Paulo Antônio Pagni morre aos 61 anos

Artista estava internado desde maio no Interior de São Paulo, por conta de infecção pulmonar

Vinícius Castelli
Do Diário do Grande ABC
22/06/2019 | 20:55
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Facebook/Divulgação


Morreu na manhã de hoje, aos 61 anos, o baterista do RPM Paulo Antônio Pagni. Ele estava internado desde maio no Hospital São Camilo, em Salto, no Interior do Estado, por conta de infecção pulmonar. A notícia foi confirmada na rede social da banda da qual fazia parte. O velório será realizado em Araçariguama, Interior do Estado (SP), cidade onde morava. O sepultamento deve acontecer neste domingo, no cemitério municipal.

Na nota em sua página no Facebook, a banda, que fará show hoje em Garopaba, Santa Catarina, lamentou a morte do amigo. “Temos o compromisso doloroso, porém imprescindível, de fazer o show dessa noite. Por vários motivos e pela honra de nosso irmão, sempre apaixonado pelo seu trabalho e extremamente profissional”, escreveram os colegas de palco Fernando Deluqui, Luiz Schiavon e Dioy Pallone. O grupo retorna amanhã para São Paulo, para se despedir do baterista.

Conhecido como P.A., o paulistano entrou para o RPM em 1985, época em que o grupo contava também com o cantor Paulo Ricardo, e vivenciou o auge do conjunto, quando a banda lançou o disco Rádio Pirata ao Vivo, que continha temas como Naja, Revoluções Por Minuto, Rádio Pirata e Olhar 43. Seu último trabalho de estúdio com a banda foi no disco Elektra, lançado em 2011. 




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