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Domingo, 28 de Abril de 2024

As histórias que o telefone traz

Na finalização do seu texto sobre a CTBC...

Ademir Medici
Do Diário do Grande ABC
07/03/2013 | 00:00
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Na finalização do seu texto sobre a CTBC, jornalista Hermano Pini Filho conta uma história pessoal sobre telefone. Quem não tem uma história semelhante envolvendo a telefonia? Olha que daria uma série.
Linha telefônica era tão importante, e cara, que durante anos era preciso ser declarada para efeito de Imposto de Renda.

Quem seria, no Grande ABC, os portadores dos primeiros telefones da CTBC? Quem guardou um antigo catálogo telefônico? Quem vem do tempo da CTB - a Companhia Telefônica Brasileira?
Tudo isso vem à mente a partir da leitura do caso narrado por mestre Hermano.

Subsídios à história da CTBC - final
Texto: Hermano Pini Filho

Em Rudge Ramos fui um dos primeiros a ter, em casa, uma linha telefônica da CTBC. Eu morava na Rua Cândido Portinari. O telefone que recebi era um Ericsson, que até hoje me acompanha. Ele agora está na sala principal da casa de minha filha, é de cor preta, pesadão porque é feito de material resistente, claro que de discar, e sua estridente campainha avisa quando chega uma ligação. Funciona muito bem.  

Quando minha filha recebe amigos e alguém liga para sua casa, a campainha toca e enche a sala com forte tilintar que às vezes chega assustar desprevenidos visitantes. Há os que desejam comprar o telefone, mesmo sendo ele velho de mais de 50 anos. Em tais ocasiões, com leve sorriso minha filha responde que não pretende se distanciar da sonoridade de campainha que ela se habituou a ouvir desde que nasceu.

A CTBC fez história. Ainda está presente na vida de alguns, mostra o exemplo acima. E sendo útil: a prova está no antigo telefone que ainda presta serviço, mesmo em presença dos atuais celulares, entre tantas outras modernidades no âmbito das comunicações.

DIÁRIO HÁ 30 ANOS
Domingo, 6 de março de 1983 - nº 5.152
Ideias/Livros - Videomania e a crise da comunicação. Texto: Luiz Nazário, ensaísta e crítico de cultura.
Ciência e Tecnologia (Diógenes Silva) - Revolução no vídeo.
Memória - Claudia Muller entrevista um velho barbeiro de São Bernardo, Luiz Marinelli, o Lulu, que aos 84 anos pensa em se aposentar.

EM 7 DE MARÇO DE...
1958 - Presidente Juscelino Kubitschek inaugura a fábrica de motores a gasolina da Willys Overland do Brasil, em São Bernardo.
- Refinaria União, a Recap, inaugura busto do Duque de Caxias junto à sua área administrativa.
1973 - Seleção Brasileira de Handebol convoca dois andreenses: Homero Fernandes da Silva e Carlos Roberto Boschetti.

HOJE 
Dia do Fuzileiro Naval.

SANTOS DO DIA 
Felicidade, Perpétua e Saturnino.

Romance andreense
Jornalista Eduardo Kaze lança, na próxima semana, o livro O Enigma do Cordeiro, seu primeiro romance, totalmente ambientado em Santo André. A publicação é independente.

Eduardo cria até um jornal na trama - Vitrine Andreense. Os personagens atuam no 1º DP e na Fundação Santo André. Os cenários passam pelo Museu Octaviano Gaiarsa, Biblioteca Nair Lacerda e Paranapiacaba. Humor e suspense em toda a trama.

Memória ainda não leu o livro, mas pelas informações, o autor pode e deve ser incluído no 12º Congresso de História do Grande ABC, Mauá 2013.

Lançamento do livro O Enigma do Cordeiro, de Eduardo Kaze
Data: 14 de março de 2013 (quinta-feira)
Local: Toni Station Gastronomia & Bar - Rua Antônio Cardoso, 955, Santo André
Horário: 20h
Entrada: Livre e gratuita
Contato: Matuska Gestão de Conteúdo
Telefone: 95396-4328 / 7778-4736 / 97528-5725

Memórias de dona Páscoa (*)
Texto: Geisa Carretta Daibert Danesin

A barreira entre católicos e protestantes era grande no início da década de 1940. Rudge Ramos, habitado principalmente por famílias italianas, tem uma cultura conservadora e uma forte tradição católica.

A estratégia dos metodistas de percorrerem casa a casa funciona e é permitido à dona Orquídeia, filha de dona Paschoa, frequentar os trabalhos da igreja após seu comparecimento na missa da sete.

Aos poucos, a família toda vai se envolvendo. Orquídeia, uma das primeiras crianças, é responsável pelo primeiro ‘Rol do berço' e aos 12 anos de idade a primeira a ser batizada, seguida de seu irmão Sidney, da própria dona Maria e por último de seu marido.

*Ademir Medici é jornalista e autor de livros sobre a memória do Grande ABC

FALECIMENTOS
MISSA - Dr. Eliomar Lourenço Rosa. 7º dia. Hoje, às 19h30, na igreja Santíssima Virgem, Jardim do Mar, São Bernardo.

Médico e humanista Eliomar Rosa faria hoje 77 anos. Ele nasceu em Salvador (BA). Estava radicado em São Bernardo desde a juventude.

SANTO ANDRÉ
Cezyra de Souza Moraes, 94. Natural de Socorro (SP). Dia 3. Cemitério Municipal de Socorro (SP).
Antonio Candido, 82. Natural de Mineiros do Tietê (SP). Dia 4. Cemitério Curuçá.
Nilza de Andrade Moreira, 80. Natural de Braunas (MG). Dia 4. Memorial Jardim Santo André.
Wilson Marchiotto, 79. Natural de Iacri (SP). Dia 2. Cemitério Curuçá.
Roque Anunciação Caldas, 63. Natural de Maragogipe (BA). Dia 4. Cemitério Curuçá.
Susi Rocha de Souza, 42. Natural de São Bernardo. Dia 4. Cemitério Curuçá.
Fabiano Alves de Araújo, 31. Natural de Mauá. Dia 3. Cemitério Curuçá.

SÃO BERNARDO
Moisés de Oliveira Macedo, 56. Natural de São Paulo (SP). Dia 3, em Santo André. Cemitério de Vila Euclides.
Carlos André dos Santosa, 29. Natural de Itaubi (MG). Dia 2, em Santo André. Cemitério dos Casa.

SÃO CAETANO
(Cemitério da Saudade, bairro Cerâmica)
Mauricio Colturato, 91. Natural de Monte Azul (SP). Dia 1º.
Danillo Rizzo, 77. Natural de São Caetano. Dia 3.
Luiz Almério Strada, 61. Natural de Jaú (SP). Dia 28.
Luiz Gustavo Lopes, 49. Natural de São Caetano. Dia 3.

DIADEMA
Jane Rosa Resende, 64. Natural de Belo Horizonte (MG). Dia 3, em Santo André. Cemitério Municipal.

MAUÁ
Cilcio Moreira da Costa, 67. natural de Mauá. Dia 2, em Santo André. Cemitério de Vila Vitória.
Jakson Ferreira Gonçalves, 31. Natural de Bandeirantes (MT). Dia 2, em Santo André. Cemitério Santa Lídia.

Serviços Funerários: Santo André - 4433-3544; São Bernardo - 4330-4527; Diadema - 4056-1045; Mauá - 4514-7399; Ribeirão Pires - 4828-1436; Rio Grande da Serra - 4820-4353.
Para anunciar um falecimento, ligue para 4435-8000.




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