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Com futuro em perigo

Pouca quantidade de girafas vivas na atualidade gera alerta nos Estados Unidos e no Brasil

Tauana Marin
Diário do Grande ABC
12/05/2019 | 11:00
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Pixabay


As girafas, mamíferos terrestres mais altos do mundo, estão prestes a serem listadas na Lei de Espécies Ameaçadas dos Estados Unidos, após solicitações de entidades ambientais. O departamento do governo norte-americano anunciou que irá revisar petição (documento que solicita algo) de 2017 para listar o animal como extinto.

No Brasil, a girafa já foi sinalizada na lista vermelha (elaborada pela União Internacional para a Conservação da Natureza) em 2016, após queda de 40% de sua população nos últimos 30 anos. O fato é que a espécie já aponta número muito menor desde então.

A extinção de qualquer animal é reflexo das interferências feitas na natureza pelo ser humano por meio do desmatamento e do excesso de poluição, destilada por carros e fábricas, por exemplo. São ações que alteram todo o meio ambiente e os seres vivos nem sempre conseguem sobreviver a essas mudanças. A caça ilegal de bichos também contribui negativamente para que extinção aconteça.

Quem nunca viu uma girafa mais de perto tem oportunidade em visita ao Zoológico de São Paulo (Av. Miguel Estefano, 4.241. Tel.: 5073-0811), casa de algumas delas e que sempre chamam a atenção do público. Originário do continente africano, o animal é herbívoro (se alimenta de vegetais) e vive na natureza por, aproximadamente, 25 anos.  




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