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Perigo no sistema viário
Número de mortes no trânsito na região aumenta 45% em março

Motociclistas lideram ranking de vítimas fatais com nove óbitos no período

Daniel Macário
Do Diário do Grande ABC
22/04/2019 | 16:29
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Celso Luiz/DGABC


 O número de mortes no trânsito do Grande ABC apresentou alta de 45% em março. Conforme dados do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo), divulgados hoje, no mês passado 16 ocorrências com vítimas fatais foram registradas na região, contra 11 no mesmo período de 2018.

De acordo com o balanço do órgão ligado ao Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, o Grande ABC foi uma das poucas regiões com crescimento de acidentes fatais. É o segundo mês seguido que as setes cidades, juntas, registram aumento de casos.

No mesmo período, o Estado atingiu redução de 4% no número mortes em acidentes de trânsito, passando de 447 para 429 casos. Cenário semelhante ao observado na Capital que teve queda de 21%, caiu de 78 para 61 óbitos.

Mais uma vez, motociclistas representaram mais da metade dos óbitos no trânsito na região no mês passado, com nove casos. Na sequência aparecem pedestres (cinco), ciclistas (um) e passageiro de automóvel (um).

Apesar de a região ser cortada por importantes rodovias, as vias municipais da região foram apontadas como as mais perigosas. No período, 14 acidentes fatais aconteceram nesses eixos viários, enquanto dois foram em rodovias

O relatório aponta ainda que quase um terço das mortes ocorreu no período da madrugada, entre a 0h à 6h. Colisões e atropelamentos, por sua vez, são as principais causas das mortes.

Na análise por município, São Bernardo lidera os acidentes fatais com seis óbitos em março, seguido por Santo André (cinco), São Caetano (dois), Ribeirão Pires (dois) e Mauá (um). Diadema e Rio Grande da Serra não tiveram fatalidades no período.




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