Foram apreendidos também centenas de encartes que eram usados nas embalagens das fitas. Segundo o delegado da 33ª Delegacia de Polícia (Realengo), Renato Coelho, os encartes eram de boa qualidade e em cores. "Dava perfeitamente para acreditar que era original", afirmou.
Na casa, o número 199 da rua Xavier da Câmara, os policiais encontraram ainda alguns CDs, de onde as fitas eram gravadas. Moreno contou aos policiais que já trabalhou em diversas gravadoras e que há seis anos vivia de fazer e vender fitas piratas. Ele contou também que vendia as fitas por preços que variavam de R$ 2,5 a R$ 3 cada. Moreno foi autuado por reproduçao ilegal com base na lei número 6.895-80, que trata do direito autoral. Se for condenado, pode cumprir pena que varia de um a quatro anos de detençao.
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