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Crianças na internet: veja dicas para proteger seus filhos

Recente morte de menina de 7 anos devido a 'jogo' aumentou importância da discussão e do alerta

Da Redação, com assessoria
Do 33Giga
26/02/2018 | 09:13
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A moda dos desafios em redes sociais não é mais novidade no Brasil. Mas a recente morte de uma menina de 7 anos devido a este tipo de “jogo” aumentou a importância da discussão e do alerta aos pais. Outros perigos também podem ocorrer com os pequenos a partir do uso indevido e exagerado da internet, como torná-los cada vez mais adultos, antissociais ou extremamente ansiosos em virtude da velocidade das informações.

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Para a psicóloga Sarah Lopes, do Hapvida Saúde, os responsáveis devem levar em consideração a idade da criança e períodos de navegação. “Até os 5 anos, o pequeno pode ficar no máximo uma hora conectado de forma fracionada. Além disso, existem aplicativos do próprio sistema operacional que bloqueiam sites inapropriados de acordo com a idade. Os pais devem ser cuidadosos evitando invadir a privacidade ou tentando conduzir sem coagir às crianças”, orienta.

O imediatismo e a possibilidade de se esconder atrás de uma tela, jogos, desafios e redes sociais se apresentam de maneira atraente para os jovens. Por isso, controlar o tempo que os filhos permanecem no mundo virtual é essencial para a segurança. “É, de certa forma, injusto impedir que as crianças não tenham acesso algum aos games – exceto os que são violentos. Mas os responsáveis precisam fazer concessões para que as crianças não se sintam excluídas”, comenta a especialista.

A escola também pode ser uma aliada da família evitando o uso de aparelhos eletrônicos, como celulares e tablets, no ambiente escolar, e orientando os alunos sobre os riscos. “Podem incluir aulas sobre o uso correto do ambiente virtual e os perigos existentes. Além de orientar os pais a estarem sempre em contato direto com senhas ao perceber algo inapropriado”, explica Sarah.

A psicóloga ressalta que entreter a garotada com outras atividades contribui para distanciá-las do uso demasiado da internet, educando, divertindo e aproveitando mais tempo em família. “Existem outros meios de distração sem que seja necessário o uso da tecnologia”, conclui a especialista.

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