"A Vale entrará na era de ser uma grande pagadora de dividendos", disse.
Segundo ele, os acionistas da companhia já foram muito pacientes com a empresa ao longo dos últimos anos.
O executivo reiterou que a Vale reduzirá seu endividamento líquido de US$ 21 bilhões para US$ 10 bilhões o "mais rápido possível".
Os desinvestimentos se encerraram e somente os ativos que já estão em processo de venda sairão do portfólio da empresa. Assim, a desalavancagem virá da geração de caixa.
Em 2018, por sua vez, depois de vencida a migração para o Novo Mercado, em uma velocidade maior do que a esperada, a companhia focará na entrega aos acionistas.
"A expectativa é de geração de caixa, maior rentabilidade e desalavancagem", disse.
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