Meirelles reconheceu que, caso o governo não consiga angariar os 308 votos necessários à aprovação da proposta de emenda constitucional que reformula as regras previdenciárias em 2017, ela poderá acontecer no futuro. "Se a reforma não for feita agora, será feita em algum momento", reforçou, apontando que a pauta "não é uma escolha, e sim uma necessidade".
Em comentário sobre o Placar da Previdência elaborado pelo Grupo Estado, que apontava 64 parlamentares a favor da proposta - muito abaixo do número anunciado por membros do governo -, o ministro ponderou que nem todos os deputados "necessariamente antecipam o voto".
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